Interpretes: João Melro - Bateria Luís Monteiro - Percussão Bruno Manso - Baixo Mauro Amaral - Guitarra e Voz Vitanga - Guitarra e Voz André Capela - Saxofone Poeira - Scratch Leon Baldesberger - Trompete
Interpretes: Armando Brito ( Chibo ) - Bateria Pedro Laranjeira ( Laranja ) - Guitarra Francisco Aragão ( Xico ) - Guitarra Bruno Augusto - Baixo João Dias ( Sonecas ) - Voz
Armando Brito ( Chibo ) - Bateria Pedro Laranjeira ( Laranja ) - Guitarra Francisco Aragão ( Xico ) - Guitarra Bruno Augusto - Baixo João Dias ( Sonecas ) - Voz
01 Terrorismo Musical 02 Já Não Sei 03 Salazar (Xunga Core cover) feat. Mauro Amaral (Sem-Fuga) 04 Passo Em Falso 05 Triunfo Dos Porcos
" Mopho nasce em Faro, no ano de 2008, no entanto só em 2010 se iniciam nos espectáculos ao vivo.
Com uma formação que integra elementos de forte experiência musical, provenientes de algumas das melhores bandas algarvias, Mopho apresenta uma sonoridade coesa e madura, que se integra nos domínios do Rock/Post-Rock, envolvido com fortes elementos orquestrais e electrónicos.
Em Junho de 2013 editam o seu primeiro trabalho homónimo, fruto de um apurado trabalho de composição e produção, que teve as misturas a cargo de Miguel Carvalho, produtor de Sam Alone, Digamma, Prayers of Sanity, Mindlock, Devil in Me, nos estúdios Dalma Productions.
Este trabalho era aguardado com muita expectativa, quer pela banda, quer mesmo pelos seus fans, dos quais tem recebido os maiores elogios, o que reflecte a seriedade do trabalho desenvolvido pela banda. A Perfect Circle, Faith No More, Placebo, são algumas das influências musicais deste quinteto que se estreia agora no mercado discográfico com um trabalho recheado de temas rock, intensos e de forte carga emocional, que certamente não passarão despercebidos do grande público. "
Interpretes: Pedro Bandeira - Voz Ricardo Rosa - Guitarra / Teclas Paulo Duarte - Guitarra André Gomes - Baixo Ricardo Queiroz - Bateria
Foi no Palácio do Tenente em Faro que foi apresentado o novo vídeo da musica "Jardim do Fim" que faz parte do trabalho "O Pulsar da Matilha" editado no final de 2012.
Sofrendo uma alteração do guitarrista João Vargues por Filipe Cabeçadas, mantendo-se o resto da formação.
Interpretes: Henrique Cabrita - Teclas, Samples e Vozes Filipe Cabeçadas - Guitarra Eléctrica João Neto - Voz e Guitarra Acústica Pedro Baptista - Baixo Miguel Brito - Bateria
São dois amigos de longa data, quase familiares, e por isso mesmo os FENOID existem porque tinham de existir. Trinchas e Gefits, são os nomes sociais dos dois elementos pertencentes aos FENOID. O destino foi implacável e orientou as escolhas musicais, técnicas, pessoais e até as próprias vidas individuais de modo a criar os FENOID.
O Trinchas participou em inúmeros projetos musicais, entre eles, os Nostrodamos/ Imune, os 100Nom, os Apart, os Catalépsia, os Nada, os Take Take My Beautiful e ao longo de vários anos participa ativamente na cultura da região onde vive, embora também tenha levado a sua música para outras zonas do país, incluindo os Açores, mantendo assim a sua forma de estar nesta área artística.
O Gefits, baterista desde jovem, continua nos FENOID na área da percussão, ritmos e efeitos sonoros. Fez parte dos Nome, dos Nostrodamos/ Imune, dos Jamaniacs e dos oLudo e por vezes atua numa vertente jazzística por diversos palcos da região com músicos das mais variadas áreas de arte.
Um duo de música eletrónica que cria ambientes libertos de cânones musicais e formais. De um lado, originais computorizados e do outro lado sons originais “disparados” humanamente. Sem regras de composição à procura do que gostam de fazer. Música aleatória, ambientes diversos, dispersos, sensações sonoras e momentos sonoros.
Os resultados obtidos pelo surgimento desta técnica criativa que os FENOID utilizam foram o clique para avançarem para mais e melhor. Uma nova capacidade de atuação, uma situação útil e quase dinamizadora das vidas envolvidas que sentiram o abalo da oportunidade de criarem música como nunca fizeram.
Há uma surpresa contínua e uma cumplicidade variável entre os elementos.
Como projeto musical evoluem para uma constante incerteza com base eletrónica, sendo essa a norma que os torna diferentes. Pessoas com larga experiência em bandas rock e pop e todas as aventuras que isso proporciona. Situações de grande diversidade, tanto em ensaios, concertos pelo país todo, telediscos, entrevistas e toda a parte administrativa de um grupo.
Os conhecimentos que acompanham os FENOID provam a sua independência a nível criativo, formal e teórico e deixam uma larga margem de manobra para as suas divagações.
"A banda algarvia «Orblua» atua este sábado no CAPa – Centro de Artes Performativa do Algarve, às 21h30, num concerto que terá como elemento central o primeiro EP do trio multi-instrumental «Trihologia Noctiluca».
Um espetáculo que será feito ao som de mais de duas dezenas de instrumentos provenientes dos quatro cantos do Mundo, desde os instrumentos tradicionais portugueses adufe e gaita-de-foles, passando pela cabaça africana, o dudóque do Cáucaso, a guimbarda vietnamita e os europeus banjo, harpa celta ou sanfona."
"Desde muito novo que sempre gostei (por influência dos meus pais e do meu irmão mais velho) das áreas ligadas ao mundo dos eventos e dos espectáculos mais concretamente da música, ainda frequentei um ano aulas de piano e depois mais tarde fiz parte de um grupo de rock nos anos 80 e 90, Fundos Perdidos onde tocava bateria.
Ouvi muita música e sempre que podia não falhava um concerto em Lisboa (David Bowie, Peter Murphy, Nick Cave, Stranglers, Rolling Stones, etc)."
A banda surge em 1992, resultando da vontade de um grupo de amigos que viviam na zona do Bom João em Faro e que partilhavam o gosto pela musica alternativa. Entusiasmados com a corrente sonora que se vivia em plenos anos 90, nomeadamente o grunge que proliferava na cabeça de todos os adolescentes, a banda começou por tês elementos que se reuniam numa garagem e em bares da cidade para conversar e discutir as diferentes sonoridades que se ouviam na altura.
Cláudio Vidal ( Kilau ) no baixo, João Pais ( Jójó Bebé ) na guitarra e Pedro Pereira ( Pereira) na bateria, foram estes os fundadores da banda que começou os primeiros ensaios na sociedade recreativa Bonjoanense, passando mais tarde a ensaiar na garagem de Jójó Bebé, para verdadeiro tormento de sua mãe e todos os vizinhos mais sensíveis.
A sonoridade baseava-se em rock alternativo puro e duro.
Bandas como Nirvana, Soundgarden, Sonic youth, Pj harvey, Radiohead, Pixies, Red Hot Chili Peppers, Pearl jam, entre outras, serviam como mote de inspiração e pretexto para tocar. Primeiramente a banda surge intitulada de Cruz de Pau, mas rapidamente o nome passa a ser Hibrido fruto das diferentes influências que se fundiam a cada ensaio.
Em finais de 1994 a banda começa a ensaiar com uma nova formação que passou a englobar uma vocalista de seu nome Andreia X e mais um guitarrista Ricardo ( Alemão ), e que através da sua voz feminina e presença em palco completou a vertente alternativa que servia de diretriz a toda banda.
Em 1996 A banda toca em alguns bares da cidade e redondezas, encerrando o ciclo no bar Bafo de Baco em Loulé, onde dá o ultimo concerto de casa cheia.
"Orblua é um projecto criado em 2011 com músicos provenientes de diferentes universos musicais, para um único propósito, criar uma sonoridade que represente o património nos mais diversos sentidos e direcções.
Uma sonoridade que cheira a Algarve, a mar, a serra, a mediterrâneo, a Europa, a mundo… uma sonoridade que recolhe cheiros, cores, histórias, memórias, paisagens e costumes…"
Interpretes:
Inês Graça – Voz, bouzouki, guitarra, baixo, concertina, cana rachada, violoncelo Nuno Murta – Cabaça de água, adufe, darbouka, glockenspiel, percussões variadas Carlos Norton – Voz, gaita-de-foles, gralha, banjo, harpa, bodhrán, piano, melódica, concertina, duduk, sanfona, loop station
02 When You Dream 03 Inst. (Indisponível) 0:45 04 Body 3:39 05 It Feels Okay To Get Compliments From People All Day 2:01 06 My Favourite Sci-Fi Writer Was Right 4:52 07 Silverfish 3:11 08 Scan My Mind 3:18 09 Water 5:00 10 What Will We Do 3:51 11 Cake 3:15 12 Dead Heroes 4:23
Convidados:
02 When You Dream - Rafael Toral (Voz)
05 It Feels Okay To Get Compliments From People All Day - Rafael Toral (Bateria)
A PRAVI - Protecção dos Animais e Vítimas Indefesas -, Núcleo de Faro, encontra-se neste momento a atravessar por enormes dificuldades financeiras. Dia 8 de Março, 4 das mais mediáticas bandas algarvias da última década juntam-se para uma noite em que partilham cartaz com o mesmo intuito : salvar a 'vida' de quem salva a dos animais. Bandas : Punk-Kecas, Mindlock, An X Tasy, Crossed Fire
Vamos Ajudar o JOÃO
Associação Recreativa e Cultural de Músicos
"Da dificuldade em ajudar individualmente, e sabendo como a música consegue, por vezes, criar movimentos de solidariedade de enorme alcance. Três AMIGOS, com a ajuda preciosa de muitos outros, decidiram criar este evento. Evento este que visa especialmente duas causas, o pequeno João, irmão de um nosso querido AMIGO, o Sérgio, que num dia como tantos outros, sem aviso, foi vítima de um forte AVC. Uma criança como tantas outras, na tenra idade de 13 anos.Com muito mais para dar e viver.
A outra causa é a nossa ARCM (associação de músicos) que vem lutando contra a vontade que têm de lhe retirar o espaço, onde vem de algum tempo a esta parte exercendo a sua atividade, que para muitos é invisível mas que para tantos músicos da nossa cidade, é vital.
Assim, com a participação de alguns músicos da nossa cidade, a quem agradecemos a prontidão com que se propuseram a ajudar, irá se realizar na Associação de músicos, no dia 22 de Março pelas 21H30, este evento que irá contar com a participação em formato acústico de varias bandas, todas elas conhecidas e apreciadas por nós. Algumas já nem estão juntas, outras pelo contrário, estão a dar os primeiros passos, mas todas têm em comum a vontade enorme de ajudar estas causas, e porquê perguntam vocês? Nós respondemos: “PORQUE QUANDO AS CAUSAS SÃO FORTES, AS PESSOAS JUNTAM-SE!
E é isso que esperamos de vocês, que se juntem a nós nesta enorme vontade de ajudar, e que compareçam na Associação de Músicos. Venham divertir-se. Mas acima de tudo venham solidarizar-se a estas causas, elas merecem. ATÉ JÁ."
"Todas as faixas incluídas nesta edição são recuperações das emissões da RUA FM, originalmente radiodifundidas nas datas indicadas"
01 OLudo - Queria ficar sem receios (06.10.2012) 02 NOME - O tempo na tua mão (21.10.2012) 03 Killing Electronica - Glorious misery (20.10.2012) 04 The Quest - Amanhã melhor (13.10.2012) 05 Deep Coffe Nonsense - Neck reflex (28.10.2012) 06 Nanook - Traça o mundo (07.10.2012) 07 Mudo as Maria - Named after death (10.11.2012) 08 In Tento Trio - Intro espectante (14.10.2012) 09 Pelivento - Mira-me Miguel (03.11.2012) 10 Versus Tuna - Ao largo do amor (27.10.2012)
Tudo começou em meados de Outubro de 1989 com apenas dois elementos, Gualter Fernandes (guitarra solo) e João Mendes (baixo), vindo-se a juntar mais tarde o João Belo (guitarra ritmo), inicialmente convidado para vocalista, proposta essa imediatamente recusada.
Com a ajuda de Rui Ponte nas vozes, começaram a compor os primeiros temas da banda, entre os quais se destaca o já famoso “Cemitérios”.
Depois de vários meses de procura lá encontraram um baterista, o Luís, mais conhecido por “Frick”; tocou com a banda durante algum tempo, mas como os ensaios eram ao domingo, às três da tarde, o “Frick” depressa se fartou, pois segundo ele os ensaios eram muito cedo...Tinham sempre de o ir levantar à cama.
Depois de um disparatado entra e sai de bateristas, lá encontram o “Zé”, José Augusto (um excelente baterista).
Nessa altura a banda era composta por: Rui Pontes (Voz); Gualter Fernandes (Guitarra solo); João Belo (Guitarra ritmo); João Mendes (Baixo) e José Augusto (Bateria).
Este era o line-up dos HARUM, em princípios de 1990.
"Formado em 2005 por músicos na sua maioria algarvios, este projecto nasceu do convívio nos concertos e Jam Sessions ao ar livre, cultivando desde o princípio a proximidade e a boa disposição.
A formação bastante eclética dos elementos consolidou um estilo de trabalho, que desenvolve arranjos muito próprios de standards de Jazz e que valoriza principalmente a criação de temas originais, “onde a surpresa é verbo”; sobre um fundo policromático de vivências, experiências e cumplicidade.
Na sonoridade, o calor do Jazz-Funk, a energia Rock e Elektro e um condimento Afro entre a serra e o mar."
Reencontro de bandas de Faro já extintas promovido pela Associação Recreativa e Cultural dos Músicos de Faro no seu 18º aniversário, em 2008.
Melomeno-Rítmica que nesta aparição contou com grande parte dos elementos que fizeram parte da formação, entre eles estavam presentes:
Interpretes:
João "Careca" - Voz
Miguel Brito - Bateria Maurício Maurício - Bateria Rui Duarte - Bateria e Percussão "Zé" Custódio - Guitarra Filipe Cabeçadas - Guitarra João Vargues - Guitarra Pedro Batista - Baixo